Após a leitura do texto
Aires, L. (2016). E-Learning, educação online e educação
aberta: contributos para uma reflexão teórica, RIED, Vol. 19, nº 1,
pp. 253-269.
Retirei as seguintes conclusões:
A Educação Aberta Online,
reconhecendo o impacto transformador na sociedade do conhecimento, integra
princípios da educação aberta com o ambiente online, aproveitando as
oportunidades das tecnologias digitais, fundamentado em revisões literárias,
destaca autores influentes na teoria da educação a distância online.
O e-Learning é abordado como
parte de uma nova ecologia educativa, variando de ênfase tecnológica à inclusão
de processos de ensino online. A Educação Online é examinada, enfocando a
complexidade da definição, desde a perspetiva tecnológica até a ênfase na
interação e aprendizagem ativa. A Educação Aberta Online é apresentada como
movimento crucial para o século XXI, incorporando valores de abertura, ética da
participação e colaboração.
Os Massive Online Open
Courses (MOOCs) são destacados como expressões significativas, exigindo a
reavaliação de conceitos tradicionais. Seu histórico está ligado aos ideais
iluministas de liberdade, democracia e igualdade. A década atual é denominada
"década aberta". Downes (2013) aborda as ambiguidades do termo
"abertura". Deimann e Farrow (2013) veem a educação aberta
contemporânea como fusão de tecnologias digitais, literacia online e inovação
pedagógica, propondo compromissos, incluindo a promoção da gratuidade do
conhecimento. A discussão abrange os Recursos Educacionais Abertos (OER),
associados aos "4 Rs": reusar, redistribuir, revisar e remixar.
McGreal (2013) argumenta que os riscos apontados por Bates (2011) não são
exclusivos dos OER.
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